João Paulo II, juntamente com os seus compatriotas e a Igreja universal, viveu o drama do sequestro e assassinato de Pe. Jerzy Popiełuszko, morto pelas mãos dos serviços de segurança comunistas em 1984. Quando a Polônia recuperou a sua liberdade em 1989, considerou que o testemunho de Pe. Jerzy foi mais importante nos últimos tempos do que no período do jugo comunista. Ele o chamou de padroeiro da presença polonesa na Europa. O L’Osservatore Romano noticiou diariamente a evolução da situação.