Antes de concluir a Audiência Geral, Francisco citou as estatísticas sobre as mortes na Ucrânia e renovou o apelo para que se reze pela paz em todas as nações que estão em guerra: “Não nos esqueçamos de Mianmar, não nos esqueçamos da Palestina que está sofrendo ataques desumanos, não nos esqueçamos de Israel”. Em sua saudação aos fiéis poloneses, uma lembrança de João Paulo II, o “Papa das famílias”.