Na audiência da plenária do Dicastério para a Comunicação, Francisco traça “o perfil do bom comunicador”, recordando os princípios de verdade, justiça e paz. Uma comunicação “apaixonada, curiosa e competente” é o “sonho” do Papa: uma narração além de slogans, “de coração a coração”, com os holofotes voltados para os últimos e as vítimas de guerra. No mundo digital, o convite não é para “substituir” o encontro real, desenvolvendo a criatividade.