Com uma visão plasmada pela experiência internacional e um profundo desejo de rezar na língua local enquanto servia a comunidade, Emahoy Haregeweine pensava que a sua vocação se estendesse para além da vida religiosa pessoal. Ela estava determinada a criar um convento que não só abraçasse as tradições locais, mas que respondesse ao apelo de servir aos pobres e necessitados, tornando-se pioneira na história da Etiópia católica.

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