Francisco reafirma isso na Nota de acompanhamento do texto votado em 26 de outubro pela Assembleia do Sínodo sobre a Sinodalidade e por ele aprovado. Ressalta que “não é estritamente normativo” e que “sua aplicação exigirá diversas mediações”. No entanto, compromete “desde já as Igrejas a fazer escolhas coerentes com o que nele está indicado”. Isso porque o caminho do Sínodo, hoje, “prossegue nas Igrejas locais”.