O Papa Francisco fez a sua Páscoa, na Páscoa, e nos deixou o testemunho: “para nós cristãos permanecem firmes duas considerações. A primeira é que não podemos evitar a morte, e por esta razão, depois de ter feito tudo o que era humanamente possível para curar a pessoa doente, é imoral envolver-se numa obstinação terapêutica”.