Refletindo sobre o papel da Igreja e sobre a “necessidade de unir o testemunho cristão à responsabilidade civil”, os bispos reconhecem que apesar dos esforços e sacrifícios feitos até agora, o fenômeno mafioso persiste com relações cada vez mais pragmáticas e generalizadas entre a máfia, a política e a corrupção. “A Igreja é chamada a uma ação mais incisiva, ao mesmo tempo em que reconhece os muitos testemunhos positivos que existem, a fim de contribuir para o bem comum com um impulso renovado”