O vigário da Diocese de Roma participa da adoração e preside o rito das 13 horas, com a equipe da policlínica, fiéis e estudantes. O capelão informa que Francisco, informado, “se une espiritualmente”. O cardeal recorda o exemplo do Pontífice que, insistentemente, reza pela paz: a força da oração é importante, expande o coração: “que o Senhor lhe restitua a saúde e que a sua Igreja desfrute do seu Magistério, da sua profecia”.