A religiosas libanesa conta que «há falta de pessoal de saúde não apenas pelos muitos médicos e enfermeiros que emigraram, mas também porque as pessoas têm medo de vir ao local de trabalho, visto estar localizado neste bairro e portanto mais exposto no cenário de guerra atual. Por esta razão não podemos garantir os nossos serviços e o nosso trabalho social».