A África é um terreno fértil para a sinodalidade, segundo o Arcebispo Andrew Nkea de Bamenda, Camarões. Dom Nkea, que foi reconduzido como um dos 17 membros do Conselho Ordinário do Sínodo dos Bispos, disse que graças ao empenho dos leigos e à experiência das CEBs, que são “uma garantia para o futuro”, a sinodalidade é já uma realidade em África e será enriquecida pelos contributos do sínodo que acaba de terminar. O prelado falou também da situação das inundações no seu país.