«Ao longo da minha vida, aprendi a viver em situações de fronteira, a reconhecer a diversidade e a libertar-me dos estereótipos e dos clichês no olhar pessoas e povos. Certamente a população do Irã é muito acolhedora e percebo que é um país cheio de contrastes, longe das caricaturas que circulam”, diz o arcebispo de Teerã, que será criado cardeal no próximo sábado. No Irã, os católicos de rito latino são cerca de 2.000 pessoas, das quais pelo menos 1.300 são provenientes das Filipinas.