Angola prepara-se, com pompa e circunstância, para celebrar os 50 anos da independência. As razões para tal evento são indiscutíveis e a sua preparação remota é perfeitamente justificável. A Igreja Católica reconhece as grandes conquistas democráticas garantidas pela independência. Ao celebrar esta festa nacional, nos coloquemos diante do barómetro dos princípios da democracia e façamos o retracto da nossa caminhada no que à afirmação de direitos e liberdades diz respeito.

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