Desde junho, foram registrados inúmeros incidentes em várias províncias sul-africanas, particularmente Gauteng e KwaZulu-Natal, onde grupos de “vigilantes” estão impedindo cidadãos estrangeiros de terem acesso a serviços de saúde nas unidades públicas do país. Segundo os manifestantes, os serviços públicos de saúde estão superlotados e deveriam dar prioridade aos cidadãos sul-africanos.