Trata-se da mais recente medida punitiva contra as realidades eclesiais tomada pelo governo do presidente Daniel Ortega, que havia expulsado do país dom Carlos Enrique Herrera Gutiérrez, bispo de Jinotega e presidente da Conferência Episcopal Nicaraguense, na noite de 13 de novembro último. De acordo com as estimativas do relatório “Nicaragua ¿Una Iglesia perseguida?”, desde abril de 2018, mais de 250 religiosos foram expulsos, banidos ou forçados ao exílio devido ao bloqueio migratório

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