O Papa recebeu os participantes da plenária do Dicastério para a Cultura e a Educação e os exortou a comprometerem-se com modelos educativos que não “sejam meras “fábricas de resultados”, sem um projeto cultural que permita a formação de pessoas capazes de ajudar o mundo a mudar o rumo, erradicando a desigualdade, a pobreza endêmica e a exclusão. As patologias do mundo atual não são uma fatalidade que devemos aceitar passivamente, muito menos comodamente”.