Durante sua prisão, Peter To Rot manteve uma serenidade extraordinária. Não se arrependeu de seus atos e defendeu firmemente sua fidelidade ao Evangelho e seu papel como catequista até o fim. Poucas horas antes de seu martírio, ele disse: “Estou preso por aqueles que quebram seus votos matrimoniais e por aqueles que não querem ver a obra de Deus progredir. Isso é tudo. Devo morrer. Já fui condenado à morte.”